A motivação é uma força interna que estimula o comportamento das pessoas e as leva a agir de determinada maneira. A motivação varia de uma pessoa para outra
e também varia na mesma pessoa, através do tempo. Uma pessoa pode estar mais motivada do que as outras, ou pode
estar mais motivada em um momento e menos em outra
ocasião. Além das diferenças individuais,
existem as variações no mesmo indivíduo em função da situação e das circunstâncias.
Um motivo se compõe de impulsos, incentivos e necessidades.
Impulso é um processo interno que incita uma pessoa à ação. Pode ser influenciado pelo ambiente externo, mas ele é interno. O incentivo é um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamente se dirige e as necessidades são faltas, deficiências que podem basear-se em requisitos físicos, psicológicos culturais ou aprendidos.
Impulso é um processo interno que incita uma pessoa à ação. Pode ser influenciado pelo ambiente externo, mas ele é interno. O incentivo é um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamente se dirige e as necessidades são faltas, deficiências que podem basear-se em requisitos físicos, psicológicos culturais ou aprendidos.
Imagem 1 - Abraham Maslow
Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma:
Imagem 2 - Pirâmide de Maslow
Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.
Clayton Alderfer publicou a teoria ERC (existência,
relacionamento e crescimento) que afirma que o homem é motivado por três
categorias de necessidades, ordenadas da seguinte forma: as necessidades
de existência, as necessidades de relacionamento e as necessidades de
crescimento. Mais de uma necessidade pode influenciar ativamente o indíviduo, ao mesmo tempo, sem ter que respeitar uma hierarquia.
De acordo com Alderfer, as necessidades de existência são todas as
formas de desejos fisiológicos fundamentais à sobrevivência (como fome e
sede) e desejos materiais (como remuneração financeira, bonificação e
segurança física).
Alderfer caracteriza as necessidades de relacionamento como as que dizem
respeito ao desejo humano por relações interpessoais que se
caracterizem pelo compartilhamento de pensamentos e sentimentos. Estas
relações se dão tanto com indivíduos quanto com grupos, o que inclui
colegas de trabalho, chefes, subordinados, família, amigos e inimigos e as necessidades de crescimento são os desejos que a pessoa tem de causar
efeitos criativos e produtivos sobre si próprio e sobre seu ambiente. A
satisfação dessas necessidades se dá em realizar seu potencial e
desenvolver competências na resolução de problemas.
Já David McClelland identificou três necessidades que seriam
pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para
McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo
da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser
humano gosta de sentir.
A base da teoria afirma que quando
um indivíduo consegue algo através de algum motivo, o mesmo meio será utilizado
para resolver outros problemas. Isto caracteriza o estilo da pessoa.
Essas necessidades apontadas por
McClelland correspondem aos níveis mais altos da pirâmide de Maslow e aos
fatores motivacionais de Herzberg.
Tabela 1 - Comparativo entre teorias.
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